Menu | Portal Alvorada, Portal de Noticias da BR-429 |
Rating: 2.6/5 (441 votos)
|
5 |
�Previsão do tempo
Estado
27/06/2013 20:36 h
A cidade de Rolim de Moura está recebendo do governo estadual, o asfaltamento de 22 quilômetros de ruas, como parte do projeto Asfalto Bom, que prevê a pavimentação de mais de 500 km de ruas nos municípios rondonienses.
De acordo com o diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem e Transportes (DER), Lúcio Mosquini, mais de 80% do contrato já foi executado, o que representa 18 km de ruas pavimentadas. O diretor destaca que a obra é realizada com asfalto usinado, o que garante maior tempo de vida do pavimento.
“Impressiona o ritmo de trabalho implantado pela empresa. Há máquinas por todos os lados. Na última semana saí para caminhar com o governador Confúcio Moura às 5h em Rolim de Moura e a empresa já estava trabalhando”, relata o diretor.
As famílias do comerciante Milton Campos e do pintor Valdemir Perandré estão entre as beneficiadas com o asfaltamento de ruas em Rolim de Moura. Eles relatam as dificuldades enfrentadas por causa do excesso de poeira durante o verão e a lama no período das chuvas. Eles moram nas esquinas da Avenida Aracajú com a rua Tocantins.
Milton diz que durante a exposição agropecuária do município centenas de veículos desviam o semáforo da Avenida 25 de Agosto e Rio Madeira e passam pela Aracajú com Tocantins. Ele é proprietário da Rolim Gás e mora há 24 anos no local, onde pelo menos há 10 toca um comércio Por causa da poeira decidiu fechar a mercearia e hoje trabalha apenas com a venda de gás. Com a chegada do asfalto, Milton garante que vai reabrir sua mercearia.
O comerciante que diz que por várias vezes seu filho, Maurício, de nove anos, já foi encaminhado para tratamento médico em Porto Velho, por causa da poeira. “Tenho uma filha recém-nascida, a Mariele, com quase 60 dias de vida. Fico muito feliz porque ela não vai sofrer com o excesso de poeira. Isso é uma maravilha”, assegura Milton.
O pintor Valdemir lamenta que, por muitas vezes não pode trabalhar. “Trabalho com pintura. Como vou pintar uma moto, por exemplo, enquanto os carros passam e jogam poeira que invade a oficina”, desabafa.
Além disso, relata Valdemir, seus filhos, Natal, de 5 anos, e Natiel, com 1 anos, sofrem com problemas respiratórios. “Minha esposa, Luciene, nem abre as portas da casa. É difícil viver sem qualidade de vida. A comunidade está muito feliz com o asfalto”, garante o pintor.
Fonte: Decom/gov