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Médicos de RO mantêm atendimento a plano de saúde
Médicos de RO mantêm atendimento a plano de saúde

quinta-feira, 25 de abril de 2013 vanessa vasconcelos

Médicos de RO mantêm atendimento a plano de saúde em dia de protesto

 

Médicos de Rondônia mantiveram os atendimentos normais aos pacientes de planos de saúde nesta quinta-feira (25), quando profissionais de pelo menos sete estados e do Distrito Federal suspenderam os atendimentos em protesto contra as operadoras. O Sindicato Médico (Simero) informou que os profissionais do estado optaram pela instalação de câmaras técnicas de acordo com cada especialidade para negociar junto aos planos de saúde.

Desta forma, de acordo com o presidente do Simero, o médico Willian Paschoalim de Mello, cada especialidade poderá negociar suas reivindicações de forma mais específica com cada operadora de plano de saúde, de acordo com as suas necessidades.

Entre as principais reivindicações está o valor do repasse feito pelas operadoras, que não acompanham a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), documento que rege os valores cobrados pelos médicos.Há insatisfação ainda com relação à interferência no ato médico. “Tem casos em que a gente entra com a guia [de autorização] sete dias antes da cirurgia, aí no dia diz que não autorizou e pede justificativa e isso gera um stress pra equipe e para o paciente”, justifica Paschoalim.

Quanto ao repasse realizado aos médicos, o presidente informou que, em média, o valor por consulta é de R$ 55, enquanto que, quem optar por um atendimento particular, o investimento gira em torno de R$ 250. Houve um avanço quanto ao repasse desde a última paralisação, em outubro do ano passado, quando a média de repasse era de R$ 40 por consulta.

Devido à insatisfação da classe médica e pacientes com relação às operadoras, Paschoalim relata que há profissionais que buscam medidas alternativas para suprir as necessidades básicas da consultoria e manter os atendimentos, como atender o maior número possível de pacientes, o que pode refletir na qualidade da consulta, ou ainda limitar as consultas e atendimentos através de planos de saúde. “Isto é ético, desde que as operadoras e os pacientes sejam comunicados”, explica o presidente do sindicato.

O dia 25 de Abril, de acordo com o Simero, marca a mobilização da classe frente aos convênios, há três anos, em todo o país.

Na quarta (24) representantes dos médicos entregaram uma pauta com reivindicações à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão que regula os planos de saúde no país.

fonte: g1 Ro