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iG São Paulo | - Atualizada às
Durante a leitura da sentença, a juíza afirmou que a culpabilidade era grave e que o réu "praticou o crime perfeito, pois a ocultação se perpetua até hoje e poderá ser perpetuado para sempre". Ainda de acordo com a sentença, Bola executou e ocultou o corpo de Eliza Samudio certamente para ser pago. "Ao fazer crer que Eliza não havia perecido, Marcos Aparecido dos Santos tratou de ocultar seus restos", disse a juíza
6° dia: Bola não responde a perguntas do promotor
5º dia: Júri do Bola entra no quinto dia sem previsão para término
4º dia: Advogado de Bola desvia o foco e adia fim do julgamento
3º dia: Nova versão sobre esquartejamento de Eliza Samudio dá fôlego à defesa de Bola
2º dia: Presidiário confirma que Bola admitiu que matou e queimou o corpo de Eliza
1º dia: Defesa de Bola tenta apontar falhas em investigações da morte de Eliza Samudio
“Como foi aluno de escola preparatória da escola militar de São Paulo, Marcos Aparecido dos Santos tinha plena consciência da culpabilidade de seu ato, mas desprezou à vida humana e cometeu um crime feito com atos preparatórios”, disse.
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Sobre os antecedentes criminais, a juíza afirmou que o réu embora tecnicamente primário responde por outros delitos como homicídio culposo e tortura é que é "de fato uma pessoa agressiva e impiedosa". “Utilizava de modo oficial a farda oficiosa”, disse a juíza durante a leitura da sentença. Marixa reiterou que Eliza foi morta por asfixia.
1º júri: Macarrão pega 15 anos de prisão por morte de Eliza. Fernanda responde livre
2º júri: Bruno é condenado a 22 anos e 3 meses de prisão. Dayanne é absolvida
O julgamento de Bola começou na última segunda-feira, 22 de abril. Neste sábado, o julgamento entrou na reta final e a fase dos debates foi encerrada às 20h35, momento em que os jurados entraram na sala reservada com a juíza, o promotor de Justiça, a defesa e servidores da Justiça. Às 22h45, a juíza começou a ler a sentença que condena Bola a 22 anos de prisão.